Militante pela inclusão de pessoas autistas, a vereadora Maysa Leão (Republicanos) se viu em outra situação discriminatória por conta do filho com a condição. Ela afirma que procurou unidade privada para matricular o menino, mas o tratamento mudou completamente quando informou sobre o autismo do filho.
“A coordenadora mudou completamente e disse que havia um limite de vagas para crianças ‘como ele’. Ele tem o direito de ser incluído e vou continuar lutando por isso”, comentou a vereadora.
Foi registrado queixa policial e comunicado ao Ministério Público Estadual (MPE) e Secretaria de Estado de Educação (Seduc) a recusa de matrícula que, segundo ela, também acontece em outras escolas.
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