Enquanto Rogério Ceni vive a sua pior crise em seu segundo período como treinador do São Paulo, diversos nomes já surgem como possíveis substitutos ao treinador no comando técnico do Morumbi. Um deles é bastante conhecido: Tite, ex-técnico da Seleção Brasileira e ídolo do rival Corinthians, onde conquistou a Copa Libertadores de 2012.
Desempregado desde que deixou o comando da única seleção pentacampeã do Mundo, após a eliminação para a Croácia nas quartas-de-final da Copa do Mundo do Catar, Tite surge como uma das opções para o São Paulo dentro do mercado de treinadores. Uma possível negociação, no entanto, não seria nada fácil.
Além de preferir trabalhar no futebol europeu e de ter clara identificação com o Corinthians, Tite recebia um robusto salário pago pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Segundo o jornal LANCE!, o treinador ganhava € 3,6 milhões (equivalente a R$ 19,7 milhões) por ano. Um vencimento totalmente fora da realidade financeira do São Paulo.
O valor tornou Tite o quarto técnico mais bem pago entre os 32 presentes dentro da última Copa do Mundo. O brasileiro ficou atrás apenas de Dietr Hansi-Flick, da Alemanha, Gareth Southgarte, da Inglaterra, e Didier Deschamps, da França. Campeão do Mundo, o argentino Lionel Scaloni apareceu somente na sétima colocação.
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