Mesmo preso por crimes sexuais, Sean Diddy Combs estaria tentando influenciar testemunhas e jurados que participam do caso, além de chantagear vítimas. O rapper e empresário foi preso nos Estados Unidos em 16 de setembro, acusado de tráfico sexual, abuso sexual e estupro por várias mulheres. Desde as primeiras denúncias, o rapper negou veementemente todas as alegações contra ele.
O rapper teria utilizado linhas telefônicas de outros oito detentos, mediante pagamentos, para entrar em contato com pessoas envolvidas no processo, que não estão em uma lista aprovada pela Justiça. A informação foi publicada pelo Page Six. O método estaria sendo empregado pelo rapper por conta da dificuldade em rastrear as ligações.
“Sob a direção cuidadosamente selecionada do réu, os filhos do réu postaram um vídeo em suas respectivas contas de mídia social mostrando os filhos do réu reunidos para comemorar seu aniversário”, declararam os promotores, que afirmam que Diddy está tentando mudar a imagem pública de seu caso.Essa não é a única acusação contra o rapper. O processo ainda joga luz em uma outra estratégia do rapper, que seria publicar informações de forma anônima que poderiam ajudar em sua defesa.
“Esse tipo de interferência em um julgamento justo deixa claro que sua intenção é influenciar indevidamente o júri neste processo criminal”, diz o processo.
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