Sábado, 4 de maio de 2024
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Emanuel diz que ano eleitoral motivou instauração de Comissão Processante contra ele

Conforme o emedebista, a medida foi a tática que a oposição encontrou para tentar retirar seu potencial político em Cuiabá

Emanuel diz que ano eleitoral motivou instauração de Comissão Processante contra ele

Foto: Reprodução

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) afirmou que a Comissão Processante instaurada contra ele foi a tática encontrada pela oposição para retirar seu potencial político durante as eleições municipais deste ano. A medida, que pode resultar na cassação do mandato do emedebista é  baseada nas investigações conduzidas pelo Ministério Público do Estado (MPE), que o aponta como líder de uma organização criminosa que surrupiou milhões da Secretaria de Saúde de Cuiabá.

“Eu vejo muito uma exploração eleitoreira da oposição, estamos em um ano eleitoral e eles querem, de toda forma, jogar a população contra o prefeito e tirar o meu potencial político. Acontece que eu não estou preocupado com a eleição ou reeleição, eu nem posso mais ser candidato, já fui reeleito com a graça de Deus. Então, meu foco é Cuiabá, o compromisso que eu fiz com os meus eleitores, obras, e entregar uma gestão melhor que recebi’, disse em entrevista à Rádio CBN, nesta segunda-feira (15).

Na ocasião, Emanuel ainda reforçou que irá acionar a Justiça na tentativa de barrar os trabalhos e destacou os vícios contidos na Processante. Para ele, o de maior relevância diz respeito ao mérito do processo, que foi revogado no Superior Tribunal de Justiça (STF).

“Para ser prático e objetivo, todo esse pedido está cheio de vícios, não vou falar nem falar dos vícios, mas do mérito para se criar uma Comissão Processante. Ela está embasada em um processo que não durou três dias em Brasília, o mérito foi revogado e todas as suas medidas foram suspensas perante ao Superior Tribunal de Justiça (STF), mas a Justiça está aí, vamos recorrer na tentativa de combater uma injustiça”, destacou.

Diante disso, a Justiça de Mato Grosso chegou a determinar o afastamento temporário do gestor de suas atividades frente à Prefeitura, no entanto, ele foi reconduzido ao cargo com um habeas corpus concedido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) poucos dias depois.

A Comissão

Aprovada por 16 votos, o processo é reflexo da investigação que aponta Emanuel como líder de uma organização criminosa que teria desviado valores milionários na saúde pública da Capital.

 


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