Quarta-feira, 1 de maio de 2024
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Peritos criminais passam integrar operação Lei Seca para identificar carros adulterados

No local da blitz, ao identificar a adulteração, eles emitem um laudo preliminar de exame do veículo adulterado, acelerando os trabalhos da Deletran

Peritos criminais passam integrar operação Lei Seca para identificar carros adulterados

Foto: Assessoria

Peritos criminais da Politec passaram a integrar a Operação Lei Seca neste mês de abril para identificar in loco os casos de adulteração em veículos. São três peritos que atuam em conjunto com a Polícia Civil, Polícia Militar, Detran, Polícia Rodoviária Federal, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) em Cuiabá, ou com a Guarda Municipal, em Várzea Grande. 

Os peritos são da seção de identificação veicular da Politec. No local da blitz, ao identificar a adulteração, eles emitem um laudo preliminar de exame do veículo adulterado, acelerando os trabalhos da Delegacia de Delitos de Trânsito (Deletran). 

“São casos que culminam em prisão em flagrante, pois é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, que consiste em proibir adulterar, remarcar ou suprimir número de chassi, monobloco, motor, placa de identificação, ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, elétrico, híbrido, de reboque, de semirreboque ou de suas combinações”, esclareceu o presidente em exercício do Sindicato dos Peritos Criminais de Mato Grosso, Márcio Godoy. 

O crime tem pena de reclusão de três a seis anos, além de multa.

Dentre os casos mais comuns já flagrados pela Politec na operação Lei Seca estão uso de placas falsas e adulteração de placas com fitas adesivas; adulteração de sinais identificadores de chassi, motor ou outro agregado veicular.

“Os peritos também identificaram alguns veículos com adulterações e ocorrências de furto/roubo”.
 
 

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